quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ida ao Teatro - Sítio do Picapau Amarelo

A visita ao teatro
No dia 28 de Janeiro, fomos ao teatro Politeama ver uma peça escrita por Filipe La Féria chamada “O sítio do picapau - amarelo”.
    Apanhamos o autocarro e seguimos viagem para Lisboa. Chegámos e começámos a lanchar. Logo de seguida entrámos no teatro. Esperamos um pouco que a peça começasse.
Quando a peça começou vimos uma casa, onde havia: uma menina (Narizinho), a avó Benta, a boneca de trapos (Emília), a tia Nastácia que estavam à espera do menino Pedrinho e do Tio Barnabé para ficarem lá uns dias.
Logo de seguida veio o Saci Péréré, que só fazia desastres. Todos queriam que ele se fosse embora, por isso resolveram apanhá-lo.
   Assim, andaram todos à sua procura. Quando a Narizinho andava à procura do Saci apareceu uma bruxa má chamada Cuca maluca e transformou a Narizinho em pedra.
   Até que o Saci se tornou amigo de Pedrinho e de Emília e resolveram o problema todos juntos.
    Se quiserem saber como e porquê venham ao teatro Politeama ver esta peça tão engraçada!
Maria Inês nº 17
Tiago Alexandre nº 23



                                                  No dia 28/01/2011, os 5ºanos, foram ver a peça: “O sítio
do Picapau Amarelo”, encenada por Felipe La Féria, a
Lisboa.
     Quando chegámos dirigimo-nos para o teatro Politeama,
mas ficámos à porta a lanchar. De seguida, fomos
para as tribunas onde ficámos algum tempo à espera que o
teatro começasse. Foi mais ou menos assim:


  . Havia uma casa no sítio do picapau amarelo,lá viviam: a Lúcia
(mais conhecida por Narizinho), avó Benta, a tia Nastácia, que
criou uma boneca de trapos para narizinho chamada “Emília”.
. A Narizinho foi para o rio com a Emília e conheceram um peixe,
uma tartaruga, um caranguejo e uma sardinha que deu um remédio à
Emília e ela começou a falar.
. Quando chegaram a casa, a avó Benta e a tia Nastácia
ficaram espantadas. Depois, a tia Nastácia fez um novo boneco para o Pedrinho.

. Quando o Pedrinho e o tio Barnabé chegaram ao Sítio do
Picapau Amarelo, a tia Nastácia deu o novo boneco de trapos
(o Sabichão) ao Pedrinho. No entanto o Saci Pereré (o Diabo),
só andava a fazer patifarias.
O resto da história não vos vamos contar e para o saber, o teatro vão ter que ver!

Catarina Patrão nº 8
António Fernandes nº 6

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Jogos de Matemática

Alunos seleccionados:
Catarina Patrão - Ouri
André Silva - Cães e Gatos
Filipa Macau - Hex
Luís Geraldes - Super T




terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

"Hora dos Afectos"

Trabalho realizado na aula de Formação Cívica, no dia em que todo o concelho do Barreiro comemorou o Dia dos Afectos. 

Actividade "Partir corações"
O que eu menos gosto...

"Odeio ser chata." (Andreia)
"Não gosto de levar recados" (Dorin)
"Não gosto de perder amigas, muito menos quando as perco por causa das minhas atitudes" (Soraia)
"Não gosto quando o meu irmão faz asneiras e eu é que fico de castigo" (Rafael)
"Detesto Injustiças" (Maria Inês)
"Não gosto de ter tantos "C" nos testes" (Tiago R.)
"Odeio que gozem comigo" (António)
"Odeio que falem mal de mim nas minhas costas" (Ângela)
"Não gosto que me chateias" (André)
"Não gosto ficar de castigo" (Rúben)
"Não gosto das pessoas que tratam mal os animais." (Duarte)
"Não gosto de rufias, pessoas que tratam mal os mais fracos." (Beatriz)
"Não gosto das tuas variações de humor" (Pedro)
"Não gosto das tuas brincadeiras na aula" (Mariana)
"Não gosto que falte comer aos sem abrigo." (Filipa Silva)
"Não gosto de despedidas" (Gonçalo)
"Odeio a pobreza." (Ricardo)
"Odeio quando a aula de Educação Física é no ginásio" (Luís)
"Odeio quando tu me ignoras" (Catarina)
"Não gosto quando nos chateamos por tudo e por nada" (Filipa Macau)
"Não gosto que me tires as coisas sem pedir" (Margarida)
"Não gosto que me coloques corrector no caderno" (Tiago Alexandre)
"Não gosto da mentira" (Ângelo)
"Não gosto da falta de tolerância." ( Prof. Ana Canudo)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Animais híbridos

Animais híbridos surgem do cruzamento entre dois animais de espécies diferentes. Devido a terem códigos genéticos diferentes os decendentes apresentam má formações, têm uma esperança média de vida reduzida e ,geralmente, as crias são estéreis.
Vejam os animais hibrídos trabalhados pela turma em Estudo Acompanhado.